FAQ sobre Evidências Científicas
A oxigenoterapia hiperbárica tem comprovação científica?
Sim. Existem centenas de estudos clínicos e publicações revisadas por pares que comprovam a eficácia da oxigenoterapia para diversas condições médicas.
A terapia é reconhecida por órgãos internacionais?
Sim. É amplamente reconhecida por entidades como FDA (EUA), Undersea & Hyperbaric Medical Society (UHMS), ECHM (Europa) e pela ANVISA no Brasil.
Quais são as principais indicações reconhecidas pela literatura?
Entre elas estão: úlceras diabéticas, osteomielite, radionecrose, embolia gasosa, queimaduras, enxertos com risco de necrose, e feridas crônicas.
Onde posso encontrar estudos científicos sobre o tema?
Os principais artigos podem ser encontrados em bases como PubMed, Scielo e Google Scholar. A Oxy também mantém um banco interno com curadoria científica que pode ser compartilhado sob demanda.
A terapia é considerada eficaz por conselhos médicos?
Sim. O Conselho Federal de Medicina (CFM) reconhece oficialmente diversas aplicações da oxigenoterapia, com respaldo em estudos clínicos e diretrizes internacionais.
A câmara hiperbárica melhora a oxigenação tecidual mesmo em tecidos comprometidos?
Sim. Estudos mostram que o aumento da pressão parcial de oxigênio permite que ele atinja áreas com baixa perfusão, acelerando a angiogênese e regeneração celular.
A oxigenoterapia é considerada segura a longo prazo?
Sim, quando aplicada com protocolos adequados. A literatura aponta baixo risco de efeitos colaterais e alta taxa de segurança em tratamentos prolongados.
Existe evidência de benefício para pacientes oncológicos pós-radioterapia?
Sim. Diversos estudos mostram melhora em casos de radionecrose, cistite actínica, retite actínica e cicatrização de tecidos irradiados.
A terapia pode reduzir internações hospitalares?
Sim. Há estudos demonstrando redução significativa no tempo de internação e na necessidade de cirurgias em pacientes com feridas complexas.
Existe pesquisa em andamento sobre novas aplicações da terapia?
Sim. A ciência segue investigando o uso da oxigenoterapia para doenças neurodegenerativas, covid prolongado, saúde mental, entre outras. A Oxy acompanha de perto essas evoluções.